Abrir caminho para o novo, para a vida nova.
Fazer do futuro uma busca não pelo que foi perdido, mas pelo que nunca se teve.
Buscar a paz nos detalhes da vida, não perder os detalhes da vida; usar os ensinamentos da vida pregressa, pois não é possível apagar o passado, mas dar importância superior aos novos caminhos, perceber as flores e pedras do caminho, buscar e encontrar a felicidade em cada curva, em cada esquina, já que as coisas ruins não dão aviso prévio, ter a consciência de que a caminhada pode acabar a qualquer momento, e aproveitar todos os instantes se dedicando a coisas relevantes e felizes, observar as estrelas, sentir o vento nos cabelos, andar na estrada sobre duas rodas em uma manhã de sol, sentir cheiro de mato, amar... Reconhecer e respeitar os companheiros de jornada, coletar gente como frutos, fazer amigos.
É possível ver o sol e sentir seu calor dispersando a nevoa. Sigamos...
Quase tudo foi perdido, mas era tão pouco, que quase já não faz falta...
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